Se tem uma palavrinha que combina com desenvolvimento sustentável é esta aqui: BIOTECH! Escrevi assim, com letras maiúsculas, “in english” e com exclamação, porque é uma boa maneira de chamar sua atenção logo de cara para a importância desse campo da inovação científica. E nessa área – a biotecnologia –, my friend, o Brasil tem tudo pra ser p-r-o-t-a-g-o-n-i-s-t-a. Até porque, a biodiversidade é coisa nossa… . Além da sólida tradição em pesquisas relacionadas às ciências da vida, com diversos PhDs e cientistas do nível de Champions League. E como estou bonzinho, pegue esse spoiler: neste ano de COP 30, que vai ser realizado em novembro, em Belém, você vai ouvir falar muito de biotecnologia. Ô, se vai! Então, agora “quinta série”, pode tomar assento, porque o papo é “cabeça”. Relevante para o planeta e repleto de oportunidades para startups. E por óbvio também para quem assina o cheque: o setor de venture capital. Todos compreenderam? Comecemos, pois. É importante ter em mente que a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que vai reunir líderes mundiais, cientistas e organizações não-governamentais para discutir ações de combate sobre o tema, será realizada pela primeira vez no Brasil. E na Amazônia. |
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Eu sei, isso não é novo e parece óbvio, mas isso coloca os holofotes em direção aos nossos ecossistemas de inovação em sustentabilidade. Ações de combate às mudanças climáticas e preservação dos biomas estarão no centro da conversa. Nesse contexto, a bioeconomia, assim como seus arranjos econômicos ligados à biodiversidade – algo muito importante para o sustento das comunidades que vivem na Amazônia – também receberão destaque. Mas há uma vírgula nessa frase. E carece de percepção, não de entendimento. Qual seja? A biotecnologia. Sim, a própria, porque ela é uma das facetas da bioeconomia Não conectou os pontos? Calma, vamos lá… Se ligue nessa explicação do Instituto de Pesquisa Avançada (IPEA) no estudo “Brasil 2025 – Cenários para o Desenvolvimento: |
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“…de maneira geral, a bioeconomia pode ser definida como uma economia em que os pilares básicos de produção, como materiais, químicos e energia, são derivados de recursos biológicos renováveis. Nessa ´nova` economia, a transformação da biomassa possui papel central na produção de alimentos, fármacos, fibras, produtos industriais e energia. A diferença entre a bioeconomia do passado e a atual é que esta tem por base o uso intensivo de novos conhecimentos científicos e tecnológicos, como os produzidos pela BIOTECNOLOGIA, genômica, biologia sintética, bioinformática e engenharia genética, que contribuem para o desenvolvimento de processos com base tecnológica e para a transformação de bens e serviços” |
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O grifo é nosso. Mas vamos acrescentar uma cor. Preste atenção nesse trecho: |
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“A diferença entre a bioeconomia do passado e a atual é que esta tem por base o uso intensivo de novos conhecimentos científicos e tecnológicos, como os produzidos pela BIOTECNOLOGIA”. |
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Percebeu? É aqui que entram em cena as startups biotech, o apoio do venture capital e também outra palavrinha – “in english, of course” – extremamente importante e que está conectada a tudo isso: as deep techs. |
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Nota da Redação: segundo a organização não-governamental Wylinka, no report “Investindo em Deep techs”, “as deep techs são iniciativas de inovação que baseiam suas soluções em conhecimentos científicos que apresentam alta complexidade de desenvolvimento. Consideramos aqui aquelas startups que trabalham com produtos baseados na fronteira do conhecimento em diferentes áreas.” |
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Feito esse esclarecimento inicial, importante é pegar a onda de que: deep tech é o guarda-chuva maior, que coloca a biotecnologia embaixo dele. Dúvidas até aqui? Não. Seguimos… Então, pensando em COP 30 e biomas brasileiros, a gente pode dar aquele mergulho na ciência, na intuição e nos saberes ancestrais, sem medo de ser feliz. Porque vale observar uma questão que permeia a agenda do clima. Qual seja? A que busca preservar a floresta e garantir qualidade de vida para a população que vive lá. Trocando em miúdos, a biodiversidade seja amazônica ou outra qualquer. Ou, submergindo mais um pouco ainda, as moléculas das plantas, que podem ser utilizadas ou transformadas em produtos biotecnológicos desenvolvidos para trazer qualidade para a saúde humana e animal, além de controle de pragas por meio de soluções biológicas. |
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“A Amazônia é uma grande biblioteca de moléculas que o ser humano precisa conhecer para viver melhor”, diz Renato Ramalho, CEO da KPTL. “Então, é preciso resguardar a floresta, porque é de lá que vêm essas moléculas. Protegendo a floresta, cultivando e colhendo as sementes, a gente gera renda para a população local. E quando falo desse outro ativo, a molécula, estou falando de biotecnologia”, afirma Ramalho, umas das ventures capital que assinam o cheque na região. |
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|  | Renato Ramalho, CEO da KPTL. (Foto: Divulgação) |
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A KPTL tem um longo histórico nessa área. Já são 55 investimentos em deep techs, dos quais 22 em biotechs. “Somos a casa com mais experiência em biotecnologia no Brasil. Investimos em biotech desde o primeiro fundo, lá em 2006, e desde então apoiamos a biotecnologia para diversos desses setores, de saúde humana e animal à agricultura, entre outras áreas”, detalha Ramalho. |
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Uma das biotechs apoiadas pela KPTL é a Ages Bioactive. Fundada em 2020, ela é a primeira empresa do Brasil focada em longevidade e healthspan. Acuma?!? H-e-a-l-t-h-s-p-a-n which means “tempo de vida saudável”. Aehhhhh! ! Com o propósito de ajudar as pessoas a lidar melhor com a passagem do tempo, mantendo a qualidade de vida, a Ages produz compostos naturais bioativos, provenientes do bioma amazônico, que ajudam a prevenir fatores relacionados ao declínio da saúde. Toda parte científica e de desenvolvimento de pesquisas acontece na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), no Laboratório de Pesquisa em Fármacos, e é liderada pelo professor José Carlos Tavares, diretor científico de Pesquisa & Desenvolvimento, cofundador da Ages e membro da Real Academia Nacional de Farmácia da Espanha. Vai aprendendo 5a. Série… Tomou nota?!? |
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O restante da Ages fica em São Paulo (SP), mais especificamente no Distrito Inova HC, hub de inovação com foco em startups da área de saúde do Hospital das Clínicas. No laboratório de fármacos, no Amapá, trabalham 58 pesquisadores, que estão envolvidos em projetos de desenvolvimento e validação farmacológica. “Os processos biotecnológicos que a Ages domina sempre tiveram como objetivo colocar no mercado produtos e insumos farmacêuticos que ajudem na prevenção de problemas que podem ser gerados pela senescência”, explica o professor. |
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|  | Dr. José Carlos Tavares, diretor-científico de P&D e cofundador da Ages. (Foto: Cabron Studios) |
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Rapaz… Se o quê? Senescência. Em português, processo natural de envelhecimento do corpo humano. Só que para isso, “guess what?”, a Amazônia é fundamental. “Temos de pensar a Amazônia como um celeiro de oportunidades para geração de novos fármacos, para geração de biocosméticos que sejam competitivos não só no Brasil, mas no exterior”, afirma o cofundador da Ages, startup que recebeu investimentos do Fundo de Floresta e Clima da KPTL da ordem de R$ 4 milhões. Contudo, nesse grande universo que engloba inovação, ciência e sustentabilidade, existem empresas que, além de serem biotechs, são ao mesmo tempo deep techs, ainda que possam atuar em diferentes segmentos, como agro, saúde animal e nanotecnologia, por exemplo. É o caso das startups Life Biological Control, Eleve Science e Nanoscoping, todas apoiadas pela KPTL. No caso da Life Biological Control, criada em 2022 e que tem sede em Piracicaba (SP), o foco é desenvolver tecnologias sustentáveis para o controle de pragas na agricultura. A fundação da empresa foi motivada pela constatação de que o fortalecimento das agendas de sustentabilidade, consciência ambiental e ESG abriria espaço para produtos biológicos e 100% naturais. Isso significa, no caso do campo, substituir os agrotóxicos por “bichinhos” que vão matar aquelas pragas malditas que arrasam as plantações (são “agentes biológicos”, no jargão do setor). O nome desse processo é controle biológico e tem como benefício tirar o veneno do jogo e colocar no lugar uma solução mais sustentável, saudável e biológica. Nesse segmento, a biotecnologia pode auxiliar no desenvolvimento de bioinseticidas, biofungicidas e biobactericidas, entre outros. |
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A Life Biological Control já tem dois produtos no portfólio e comercializados em todo o Brasil: o Destroyer SF e o Defender Soy. Sei que parecem nomes de banda californiana de heavy metal ou de algum game, mas na verdade estamos falando de biodefensivos à base de vírus. É isso mesmo, “ví-rus”. |
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O Destroyer SF, feito a partir de baculovírus, controla a lagarta do cartucho do milho, a principal praga dessa cultura. Já o Defender Soy combate o percevejo marrom nas plantações de soja. “Ainda este ano vamos lançar dois novos produtos no mercado, ambos à base de baculovírus”, diz Cristiane Tibola, engenheira agrônoma, fundadora e cientista-chefe da Life Biological Control, empresa que tem 84 colaboradores diretos. “Atuamos em todo o Brasil e já passamos de cinco milhões de hectares tratados com os nossos produtos”, afirma Cristiane. |
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|  | Cristiane Tibola, engenheira agrônoma, fundadora e cientista-chefe da Life Biological Control. (Foto: Divulgação) |
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Uma preocupação da startup, diz ela, foi desenvolver produtos biológicos pensados para a realidade da agricultura brasileira. “Sabemos que o Brasil tem um clima completamente diferente de outros países. Consequentemente, as pragas aqui também têm um comportamento diferente, uma agressividade diferente no campo e causam danos extremamente severos”, afirma. “Então, ter uma tecnologia biológica específica para as nossas pragas faz toda a diferença”, explica. Os produtos da Life Biological Control, segundo Cristiane, têm uma performance acima de 80% de controle no campo. A Eleve Science, por sua vez, é uma startup de base científica que desenvolve produtos na área de segurança in vitro (calma, turma do fundão que já vamos explicar o que é isso!). Fundada em 2019 e sediada no Supera, parque tecnológico instalado no campus da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto (SP), a empresa realiza os tais testes in vitro, mas utilizando pele humana. O objetivo é substituir os testes com animais e humanos, que envolvem questões éticas importantes. O xis da questão é o seguinte: atualmente, os experimentos com animais são a única maneira de testar se um medicamento é seguro e eficaz antes de fornecê-lo a pessoas na fase de testes clínicos. Mas o uso de animais envolve discussões éticas cada vez mais relevantes e também cuidados com o bem-estar dos bichinhos. |
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Assim, como opções aos testes pré-clínicos em animais, há diferentes métodos alternativos realizados com vários tipos de ferramentas de pesquisa, incluindo modelos de computador, triagem automática, culturas de células e estudos microbianos. “Nesse contexto, o compromisso com a validação de métodos alternativos robustos deve ser enfatizado a fim de garantir que produtos cheguem ao mercado de forma segura, sem a necessidade de excesso de pesquisa em animais. As novas tecnologias envolvendo órgãos humanos em miniatura construídos em laboratório vão em direção aos melhores tratamentos e ao fim de uma prática controversa com o uso de animais”, afirma a companhia. É aí que a Eleve Science entra. O ponto de partida para entender isso tudo é observar que métodos in vitro são modelos preditivos para avaliar segurança, a eficácia e a performance de um produto. Esta área foca justamente na substituição do uso de animais em testes científicos. Captaram? Sim! |
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“Estamos falando em atuar de forma ética e com alta tecnologia. Temos um time que tem mais de 20 anos de experiência em pesquisa”, diz Franciane Oliveira, CEO e diretora-científica da Eleve Science. Com doutorado em Ciências Farmacêuticas e pós-doutorado em Nanotecnologia, Franciane afirma que a equipe conta com experts tanto na área de células como na de análises. “É muito difícil encontrar equipes que contemplem essas duas expertises. Com isso, conseguimos transformar o conhecimento científico que está dentro da universidade em soluções que são práticas, ágeis e estão em conformidade com as regulamentações nacionais e internacionais”, afirma a CEO. |
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|  | Franciane Oliveira, CEO e diretora-científica da Eleve Science. (Foto: Divulgação) |
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Por falar em saber acadêmico que vira negócio, a Nanoscoping, startup deep tech de nanobiotecnologia criada em Florianópolis (SC), é um bom exemplo. As fundadoras, as cientistas Beatriz Veleirinho e Letícia Mazzarino resolveram empreender depois de construírem uma sólida trajetória na academia – Beatriz tem doutorado em nanotecnologia, enquanto Letícia é doutora em farmácia e ambas têm pós-doutorado. “Somos uma empresa B2B. Desenvolvemos matérias-primas para que a indústria possa criar produtos finais com mais tecnologia e eficácia”, afirmam. Entre as soluções de nanotecnologia da empresa estão insumos e serviços para atender a setores como veterinário, cosméticos, nutricional e agrícola. Os cerca de 60 produtos da empresa utilizam ingredientes originários da natureza e matérias-primas biocompatíveis e biodegradáveis – ingredientes de origem animal não são usados. “Fornecemos ingredientes e ativos para a indústria desenvolver um produto final, que pode ser um suplemento alimentar (para humanos), um cosmético humano, um produto de higiene e embelezamento veterinário ou um item para uso na proteção de culturas agrícolas, por exemplo”, explica. |
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Depois de alguns anos dedicados ao desenvolvimento de tecnologia, hoje a Nanoscoping está no mercado e atende a mais de 200 clientes espalhados pelo Brasil e também no exterior. “Já exportamos para cerca de 30 países, principalmente a nossa linha cosmética, que é temos o maior portfólio”, diz Beatriz. |
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|  | Letícia Mazzarino (à esq.) e Beatriz Veleirinho, co-fundadoras da Nanoscoping. (Foto: Divulgação) |
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As startups deep techs e biotechs da KPTL que você acompanhou ao longo desta news são apenas alguns exemplos do imenso potencial que o País tem nessas áreas. “O Brasil tem, na minha opinião, uma potência ainda pouco explorada, valorizada e conhecida na área de biotech”, diz Diego Bertolin, head de investimentos da KPTL. Ou seja, há uma grande oportunidade pela frente para o Brasil. Mas, óbvio, é preciso vencer alguns desafios, como o fato de ainda haver poucos investidores abertos a esse tipo de tese. Não é o caso da KPTL, claro. “Nós, da KPTL, acreditamos na inovação e no potencial humano como elementos transformadores da sociedade”, diz Bertolin. Transformar. Com critério. Com ética. Não é de qualquer jeito e a qualquer preço. É com integridade, aproveitando o potencial que a natureza nos oferta desde sempre. |
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“No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade”. Chico Mendes |
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José Carlos TavaresCofundador e diretor-científico da Ages Bioactive, membro da Real Academia Nacional de Farmácia da Espanha e pesquisador na área de biotecnologia. |
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1) A Ages é uma empresa de biotecnologia com uma forte relação com a Amazônia. O senhor poderia dar mais detalhes sobre a atuação da empresa? |
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A Ages é uma empresa de pesquisa e inovação em novos insumos farmacêuticos ativos para a área de nutracêuticos. É a única companhia que coloca insumos farmacêuticos ativos com base na pesquisa farmacológica pré-clínica e clínica com base no Brasil. Então, se nós formos observar, a maioria das empresas que trabalham com insumos farmacêuticos pegam cópias, trazem esses insumos importados e vivem de cópias de estudos que são realizados no exterior. A Ages não. A Ages atua na validação daquilo que chamamos tanto de pré-clínica farmacológica e toxicológica como também na questão da validação clínica. |
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2) A Ages tem o foco no segmento de healthspan do Brasil. Como a biotecnologia contribui para transformar em realidade o conceito de “tempo de vida saudável”? |
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Sim, somos uma empresa de biotecnologia com foco em healthspan no Brasil. E o que significa isso? Significa que a base dos IFAs, dos insumos farmacêuticos ativos que a Ages coloca no mercado, é justamente para que sejam desenvolvidos produtos baseados na prevenção. Observe que até mesmo os programas de saúde pública no Brasil são extremamente onerosos porque as políticas de saúde pública no País se preocupam em tratar doenças, não em direção à prevenção. Quando falamos de uma empresa healthspan, estamos preocupados com a questão da senescência. O foco dos processos biotecnológicos, que hoje a Ages domina, busca colocar no mercado produtos e insumos farmacêuticos que possam prevenir, por exemplo, os agravos gerados pela senescência, quer dizer, pela fase idosa do indivíduo. A Ages é a primeira empresa na área de healthspan que está preocupada em desenvolvimento de bioativos, de IFAs, que possam prevenir, por exemplo, síndromes metabólicas, síndromes diabéticas e todos os agravos relacionados com a senescência, com a velhice do indivíduo. |
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3) Qual a importância da biotecnologia para a economia brasileira do futuro e, neste contexto, qual o papel da Amazônia como fonte de inovação para as empresas do setor? |
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Não adianta continuarmos a dizer que o Brasil é um dos maiores países em termos da riqueza da biodiversidade se não aproveitarmos essa grande biodiversidade para a geração de produtos. O papel da Amazônia, como fonte de inovação, é que ela nos permite o aproveitamento da biodiversidade. E quando eu falo biodiversidade, não é apenas a questão da biodiversidade vegetal, mas também a animal e, principalmente, essa riqueza em termos de minerais e a própria constituição do solo amazônico. Eu gostaria somente de dar um exemplo. No caso da região de Santarém e Belterra, há uma riqueza em termos de solo que é a famosa terra preta. Os povos tradicionais e ancestrais já faziam referência ao uso dessa terra para produzir alguns produtos diferenciados, além do uso na agricultura. A Ages lida com essa riqueza, principalmente em termos da biodiversidade vegetal, para gerar insumos farmacêuticos complexos que possam ser utilizados na prevenção de doenças. É este o contexto que temos de pensar a Amazônia: ela é um celeiro de oportunidades para geração de novos fármacos, de biocosméticos que sejam competitivos não só no Brasil, mas no exterior. Porque também podemos gerar biocosméticos, principalmente os relacionados à cosmecêutica, quer dizer, com o desenvolvimento de uma atividade farmacológica na pele, no cabelo e em várias outras aplicações no corpo humano. |
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