Tamanho do setor agropecuário no Brasil e quantidade de problemas que precisam ser resolvidos são apontados em reportagem como alguns dos fatores que motivam a busca por soluções inovadoras.
Em matéria, o Jornal Valor Econômico abordou o que chama de uma nova faceta do empreendedorismo brasileiro: o “Agtech”, termo em inglês referente a tecnologias que digitalizam, conectam e automatizam a produção agropecuária. Nesse âmbito, o foco é desenvolver produtos e serviços capazes de criar um novo mercado.
O texto ressalta que o grande e recente movimento do setor tem atraído de aportes “anjos” a fundos de venture capital, e aumentado a energia na busca por inovações. “Recebemos em média 20 propostas por semana do agronegócio”, disse Gustavo Junqueira, diretor da INSEED Investimentos, ao Valor, referindo-se aos fundos Criatec 3 e FIMA, dos quais a Inseed é gestora.
O Criatec 3 busca empresas em estágios iniciais, que precisam de capital e suporte em gestão, e tem o agronegócio como um dos setores desejados para receber investimento. Já o FIMA, é destinado ao segmento de inovação aplicada ao meio ambiente, e também recebe número significativo de propostas do setor. Ambos foram criados pelo BNDES.
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