Gestoras e investidores brasileiros buscam projetos com startups e empresas incubadas.
Matéria do jornal Valor Econômico aponta que apesar de o mercado de capitais no Brasil ainda oferecer poucas opções de investimentos dedicados a empresas de base tecnológica se comparado a países como Estados Unidos e Israel, o interesse dos investidores na área está crescendo, motivado por casos como o do aplicativo 99, que recebeu US$ 100 milhões da chinesa Didi Chuxing.
Gustavo Junqueira, diretor da Inseed Investimentos, com três fundos sob gestão (Criatec , Criatec III e FIMA), somando cerca de R$ 500 milhões, afirma que o Brasil está bem posicionado na nova onda de digitalização da economia real. Ele destaca o bom nível dos empreendedores. “Todas as empresas investidas no Criatec III são da área de inteligência artificial, big data, machine learning etc. Há grande oportunidade de retorno com empresas de base tecnologia de menor porte, por isso conseguimos atrair mais investidores privados”, afirma.