ESTADÃO: Recém-investida pelo Fima, CHP gera energia a partir de fontes alternativas

O FIMA, fundo com foco em meio ambiente, gerido pela Inseed, é assunto de matéria do Estadão. No artigo, a CHP (foto) e mais três empresas prospectadas pelo fundo falam sobre essa experiência e como pretendem utilizar os recursos aportados.

 

Lançado no final de 2012, o Fima investe em pequenas empresas que tenham produtos ou serviços voltados para o segmento de inovação aplicada ao meio ambiente. O fundo, que a princípio dispunha de R$ 165 milhões, já realizou investimentos em 5 empresas, e continua buscando mais 15 empresas para investir até o final desse ano.

Dentre as empresas já selecionadas pela Inseed, o artigo cita a CHP Brasil, a Akmey Biotecnologia Têxtil, a Tbit Tecnologia e Sistemas e a Lamiecco Revestimentos Ecológicos. A primeira é a mais nova integrante do fundo e produz geradores a gás natural canalizado e a biogás, atendendo a segmentos variados de mercado – desde residências até grandes indústrias. “Recebemos a primeira parte do aporte de R$ 7,5 milhões no início do ano. O recurso será usado para aumentar nossa capacidade de produção, expandir a área comercial, desenvolver novos produtos na área de energia alternativa, contratar pessoal e implantar a área de marketing para divulgar o produto e a marca”, aponta Fábio França, um dos quatro sócios da CHP.

Investida pelo FIMA em 2015, a Akmey nasceu como uma alternativa menos poluente para a indústria têxtil, ao utilizar a biotecnologia para desenvolver produtos químicos que reduzem o tempo do processo produtivo. Essa característica possibilita a diminuição de custos e a economia de água e energia.

Já a mineira Tbit, integra o segmento do agronegócio e chegou ao mercado em 2012 ao lançar um sistema de análise de grãos, sementes e folhas automatizado, que substitui o processo de análise manual. A empresa passou a fazer parte do FIMA em 2014, assim como a Lamiecco, organização produtora de revestimentos ecológicos a partir do aproveitamento de garrafas pet e pneus. “Reciclamos mais de oito milhões de garrafas pet por mês”, conta Alexandre Figueiró, um dos sócios. Os produtos são destinados aos setores moveleiro e de construção civil.

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