Em 1986, Andre Agassi chegou no The Masters (hoje o ATP Finals) como o #6 do ranking mundial dos tenistas. Mas ele não foi bem e se despediu do torneio após perder uma partida para o #2 do ranking, Boris Becker. Aquela era a terceira partida entre os dois e a terceira vez que Agassi perdia. Um dos pontos fortes de Becker era o seu saque, que atingia velocidades de 210 km/h, algo raro na época.

O recorde de baixa das taxas de juros no mundo é um fenômeno recente ou uma mudança estrutural de longo prazo?

 

 

 

A empresa foi fundada no Espírito Santo e tem software pioneiro na gestão de inovação empresarial.  

Exemplos de empresas escalam, mas conseguem manter seus valores e proximidade com os clientes, até mesmo em situações extremas.

A ARVUS foi criada em 2015 na cidade de Florianópolis (SC) com o objetivo de desenvolver soluções, prestar serviço e comercializarde equipamentos nas áreas de Agricultura e Silvicultura de Precisão. Em 2009, a empresa recebeu aporte do Fundo Criatec, co-gerido pela KPTL e pela Antera, e passou por um processo de crescimento acelerado.

Contamos uma história curiosa sobre um hotel flutuante, mostramos uma comparação de empresas de tecnologias que estão valendo mais que grandes empresas tradicionais e tendências inesperadas na quarentena.

Segundo pesquisa, as vendas online cresceram 23,6% em comparação com 2018, somando R$ 3,2 bilhões em faturamento.

Corporate Venture, desafios do crescimento acelerado e cases de sucesso foram os temas centrais do evento.

Fabiola Paes falou narrou a trajetória da Neomode na série Fundadores, do Valor Econômico, feita para o canal do jornal no YouTube. O Fundo Criatec 3, gerido pela Inseed, passou a ser parte da história ao investir R$2,7 milhões na empresa, em junho deste ano.

Companhia desenvolve soluções integradas para realizar, em tempo real, a gestão dos riscos hidrológicos e controle de barragens. (PRESS RELEASE)

Focado em empresas de tecnologia em estágios iniciais, o Fundo Criatec foi lançado pelo BNDES em 2007 e conta com a gestão da Inseed Investimentos. O Fundo investiu em 36 empresas e já fez 26 desinvestimentos. Entre eles: a Arvus, de Santa Catarina, que foi tema de matéria do portal NSC Total.

 

O investimento da Cinnecta em pesquisas na Universidade Federal de Viçosa (UFV) foi tema de matéria no jornal Estado de Minas. No projeto, que existe desde 2016, a empresa oferece bolsas, time e estrutura aos alunos. Eduardo Ferreira, CEO da Cinnecta, revela que já na fundação da empresa, com o sócio Ricardo Ferreira, nasceu a ideia de investir em ciência ao lado da academia. “Para os alunos, é uma possibilidade de interagir com o mundo corporativo antes de se formar. Lidam com problemas e situações reais do dia a dia da empresa. Além disso, eles também têm acesso a recursos tecnológicos e insumos. Para nós, esse contato com a visão acadêmica estimula a busca por inovação e conhecimento.”

A startup de São Paulo desenvolve tecnologias inteligentes aplicadas aos negócios envolvendo grande volume e variedade de dados.

A Inseed Investimentos é apoiadora institucional do evento, que tem como tema central “Ecossistemas de Inovação: criativos, conectados e competitivos”.

O objetivo é estimular o esforço inovador de pequenas e médias empresas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou na quarta-feira, 22, o Programa BNDES Direto 10, linha de crédito para pequenas e médias empresas de alta tecnologia. O produto financiará investimentos entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões.

Startup do segmento de mídia digital chamou a atenção da gestora pela visão e potencial de crescimento.

Investida tem solução que permite orquestrar os dados dos pacientes com inteligência de maneira disruptiva no mercado.

A iniciativa quer desenvolver a colaboração entre empresas do setor, startups, pesquisadores e investidores para catalisar a geração de soluções.

Na última semana, a Viridis, participou do Venture Day 2019, promovido pela OGCI (Oil and Gas Climative Initative), uma inciativa liderada pelos CEOs das maiores empresas de petróleo e gás do mundo. A empresa, que possui soluções para gestão de energia e utilidades para grandes consumidores, é investida do Fundo INSEED FIMA.

Entre 19 e 21 de março ocorre em São Paulo a 1ª Maratona do Capital Empreendedor, realizada pelo Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV EAESP. Fábio Campos, Investment Officer da Inseed, está entre os painelistas. Serão discutidos temas como: Seed Capital, Investimento Anjo, Aceleração e Venture Capital.

Empresa é o quarto investimento do Fundo no segmento de Varejo.

A empresa carioca desenvolveu uma plataforma que busca maximizar as vendas no varejo.

A OneGrid, de Vila Velha, recebeu R$2,5 milhões do Fundo.

Empresa é pioneira no setor de lawtech no Brasil.

Estamos em busca de um(a) estagiário(a) para atuar nas áreas administrativa/financeira e compliance aqui na Inseed. As principais atividades são: contas a pagar, emissão de NFs, lançamento em sistema, gestão de viagens e apoio ao compliance.

O ano de 2018 confirmou alguns movimentos no mercado nacional e internacional, e na área de energia e utilidades não foi diferente. Com planejamentos e metas totalmente focados em 2019, é hora de avaliar tudo que ocorreu ao longo do ano e como esses movimentos vão impactar cada empresa.

Terceira edição do evento anual da Inseed Investimentos contou com 14 debatedores.

A primeira edição do evento ocorre no Maranhão em 18 de setembro.

Organizado pela Anprotec, o evento debaterá o papel dos ambientes de inovação perante as oportunidades e desafios do agronegócio.

Segunda edição do programa busca iniciativas no setor de saúde

Em 2017, a Viridis passou a operar no setor de saneamento como aliada da AEGEA para gerenciar e monitorar o consumo relacionado a energia da empresa. A AEGEA gerencia ativos de saneamento através de suas concessionárias em diversos estados do país, atuando em todos os processos do ciclo integral da água – abastecimento, coleta e tratamento de esgoto. Hoje a empresa está presente em 48 municípios, atendendo mais de 5,4 milhões de pessoas em todo o Brasil.

O LinkOne, realizado pela Unimed-BH em parceria com a Inseed, está em sua segunda edição.

Banco reuniu clientes, consultores e parceiros na última terça-feira.

Cinco startups foram escolhidas e estão negociando contrato com a Unimed-BH

5ª edição do Export Day vai contar com participação da Inseed

O programa conectou empresas nascentes às necessidades de gestão da Unimed-BH.

O Grupo Padrão convida startups que possuem soluções voltadas para Varejo, Customer Experience ou Inovação para uma competição que busca o próximo unicórnio (empresas que podem valer mais que $1 BI) brasileiro.  A Corrida de Unicórnios vai conectar empreendedores a grandes empresas, decisores e investidores, além de premiar os três principais vencedores. 

A empresa desenvolve soluções tecnológicas para o setor educacional.

A Tbit, investida pelo Fundo INSEED FIMA em 2014, atua no ramo de processamento de dados e imagens e o Genesis Group é líder no Brasil em testes, inspeções e certificações para o agronegócio. As empresas anunciaram neste mês que estão trabalhando juntas no GroundEye Grains, o primeiro sistema do mundo para classificação automática de grãos, sendo o GroundEye Soy - focado na análise de grãos de soja - o primeiro lançamento da parceria.

O negócio oferece soluções para culturas de cana-de-açúcar, grãos e florestas. O Fundo FIMA, criado pelo BNDES e gerido pela Inseed Investimentos, anuncia aporte de R$ 5 milhões na Smartbreeder, empresa especialista em desenvolvimento e comercialização de Sistemas Inteligentes de Manejo Integrado de Culturas.  A principal oferta de valor da companhia é a redução de perdas na agricultura através da inteligência no combate a pragas

A INSEED apoia institucionalmente o evento e estará presente. Já é possível se inscrever na Conferência Anpei de Inovação 2018, que acontecerá entre os dias 28 e 30 de maio, no Expo Gramado, no Rio Grande do Sul. As inscrições podem ser realizadas até o dia 30 de abril no endereço: www.conferenciaanpei.org.br/inscricoes

A Imeve Biotecnologia já tinha 30 anos de existência quando recebeu aporte do Fundo Criatec, em 2011. A empresa apresenta soluções sustentáveis para o mercado veterinário como aditivos pro-bióticos, medicamentos para grandes animais, suplementos e produtos para a linha PET.

A ARVUS foi criada em 2004 na cidade de Florianópolis (SC) com o objetivo de desenvolver soluções, prestar serviço e comercializar equipamentos nas áreas de Agricultura e Silvicultura de Precisão. Em 2009, a empresa recebeu aporte do Fundo Criatec, co-gerido pela INSEED, e passou por um processo de crescimento acelerado.

Investida pela Fundo Criatec em 2009, a empresa completa o ciclo ao ser adquirida pela Koppert.

A 16ª Conferência Anpei de Inovação ocorre nos dias 31 de outubro e 1º de novembro em Belo Horizonte/MG.

O fórum tem apoio do Governo de Minas Gerais e terá ambientes integrados.

Parceria entre gestora e Cooperativa é inédita no Brasil.

Em ritmo acelerado, o Fundo Criatec 3, gerido pela INSEED Investimentos, anuncia a  quarta investida do ano.

Muitas empresas da carteira Criatec, fundo co-gerido pela INSEED, são hoje referência de negócios inovadores que cresceram significativamente e conquistaram mercado no Brasil e no mundo. Esses negócios geram impacto em sua cadeia produtiva, solucionam demandas de mercado e da sociedade de forma disruptiva, além de trazer resultados financeiros para os empreendedores do negócio e para os investidores do Fundo. Conheça um dos casos de empresas que foram investidas em uma fase inicial, quando o risco do negócio ainda era grande. É a Geofusion, empresa referência em inteligência geográfica de Mercado, com mais de 300 clientes em carteira. A INSEED Investimentos é uma gestora de recursos focada em empresas inovadoras com alto potencial de crescimento. Investe em empresas inovadoras desde 2002.

Estão abertas as inscrições para o Hackathon Jogo dos Impérios, organizado pela Planet Startup e o Insituto IDEE

A empresa é a primeira  do segmento de aquecimento solar a receber aporte de um fundo

O encontro vai ocorrer no Cubo Coworking, em São Paulo. A gestora Vox Capital e a aceleradora Quintessa promovem, no dia 18 de julho, o evento "Portas Abertas - Conexões que fazem a diferença". Para tanto, vão selecionar entre quatro e seis empreendedores do setor de Educação para que possam apresentar os respectivos modelos de negócio para especialistas e potenciais clientes. Os escolhidos vão se reunir com a equipe de especialistas convidados, formada por Ana Flávia Castro, expert em negócios de impacto social, com ênfase no setor de educação; Graziella Matarazzo, do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB); Rafael Camelo, diretor de Avaliação e Planejamento da Plano CDE, e Tatiana Klix, editora do Porvir.

A WTI desenvolve soluções em Tecnologia da Informação voltadas para governança de TI e aumento da performance dos processos de negócios. Após receber o aporte do Fundo Criatec, em 2012, a empresa investiu em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e lançou a WTI@Home, linha focada em automação residencial e corporativa, marcando o ingresso  no mercado de IoT (Internet das Coisas).

O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa, em Porto Alegre (RS), e contou com veículos da Região Sul do país.

A Fumsoft e o Comitê de Marketing & Inovação da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assesspro-MG) apresentam o debate "Sócios e Investidores: 2 peças-chave para startups". A ideia é indicar como alinhar os sócios de uma startup e fazer com que isso reflita na atração de investidores de qualidade para o empreendimento

  Desenvolvida pelo BMG, a ação visa  encontrar soluções para desenvolvimento de projeto-piloto.

No última semana Brasília recebeu o lançamento do "Startec - Da Teoria ao Produto Final", programa de capacitação para empresas aprovadas no edital Startups Brasília da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). O evento foi promovido pelo TEcSoft em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e tocou em temas como compliance, marketing e planejamento estratégico.

A companhia  nasceu  de uma parceria entre antigos patrão e funcionário A Vida Biotecnologia fabrica reagentes para laboratórios de análises clínicas, com ênfase na produção de testes rápidos para doenças infecciosas e hematologia. A companhia foi criada em 2009 por Renato Silva, Geraldo Célio e Cássio Fontes. Antes disso, Renato trabalhou por mais de 20 anos na empresa de equipamentos para diagnóstico, In Vitro, dirigida por Geraldo. Um tempo depois o negócio foi vendido, mas Renato e Geraldo decidiram continuar no setor em que tinham experiência. A partir dessa ideia surgiu a Vida, que também tem como sócio Cássio, filho de Geraldo.

O co-investimento foi tema de matéria do Diário Catarinense.

A Folha publicou uma reportagem analisando como a crise hídrica enfrentada por São Paulo entre 2014 e 2015 aumentou a busca por empresas que oferecem soluções para a economia de água, como sistemas de reuso e descontaminação. Por outro lado, o jornal apontou que com o controle da situação, o maior desafio desses negócios é provar que o uso racional da água precisa ser uma preocupação constante.

Nos dias 28 e 29 de janeiro o Fab Lab Recife apresenta a primeira Virada Maker do Brasil. O evento é uma maratona que reúne atividades de artes, design, urbanismo, moda, ciência e tecnologia em vários espaços do Paço Alfândega, no Recife Antigo.

Reforçando o propósito de inspirar e criar riqueza a partir do empreendedorismo e do conhecimento a INSEED realizou seu primeiro CEO Summit no dia 17 de novembro de 2016, no Google Campus São Paulo . Foi um momento de intenso networking e troca de experiências. Confira aqui todos os painéis apresentados no evento:

A conversa é parte da programação do primeiro CEO Summit realizado pela INSEED Investimentos,  no dia 17 de novembro, no Campus São Paulo.

A iniciativa é uma parceria entre a INSEED e o Tropos Lab (escola de empreendedorismo e inovação).

A questão foi discutida no CEO Summit da INSEED, realizado no dia 17 de novembro de 2016, no auditório do Campus São Paulo.

A INSEED Investimentos e o Tropos Lab convidam você para o INBATE (Investimento de Base Tecnológica), programa que busca capacitar empreendedores e negócios de base tecnológica (hard science) para receberem investimentos de fundos de capital semente. O projeto foi desenvolvido a partir da ideia de que o maior problema para os investidores não é encontrar boas ideias, mas sim ter acesso a negócios preparados para serem investidos.

Cada startup selecionada poderá receber até R$ 300 mil.

De 9 a 13 de novembro, Belo Horizonte receberá a primeira edição da FINIT (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia). A Feira vai agrupar eventos diversos no Expominas para um público formado por startups, grandes empresas, estudantes, pesquisadores e profissionais das áreas de tecnologia, inovação e ensino superior. O evento incentiva o intercâmbio de experiências e a geração de negócios.

O ecossistema brasileiro de startups e as tendências mundiais na área estão em pauta no evento “ABES e o Mundo das Startups”, que ocorrerá capital paulista na quarta-feira, 19 de outubro. O encontro, promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), é aberto ao público e tem entrada gratuita mediante inscrição.

A iniciativa é da  Techstars  em parceria com a Google e já chegou a cerca de 100 países.

A  iniciativa planeja   estimular o cenário nacional de inovação.

O evento é parte da programação da Feira Nano Trade Show,  que vai ser realizada  entre 9 e 11 de novembro, em São Paulo (SP).

Organizado pela Techstars, o  Startup Weekend   conta com  edições realizadas em quase 700 cidades de todos os continentes.

O aporte realizado e a tecnologia da empresa foram tema de matéria da Revista Exame na quinta-feira, 28 de setembro.

O evento é gratuito e possui vagas limitadas.

Matéria deste mês na  Folha  destaca o mercado de internet das coisas, e cita como exemplo  solução  desenvolvida pela TMED Tecnologia Médica, empresa investida pelo Fundo Criatec  em 2009.

Investidores Anjo, agências  de fomento e fundos de capital empreendedor são opções para negócios que buscam expansão. O diretor da Inseed Investimentos, Alexandre Alves, e o fundador da Diagnext, Leonardo Melo, participaram do programa Papo de Especialistas do Sebrae, em uma edição que abordou a captação de recursos para negócios em estágio inicial. O projeto é uma plataforma multimídia de coaching que traz conteúdos voltados para gestão de pequenas empresas.

Workshops, palestras, atividades culturais e Feira de Ciências fazem parte da programação.

A história da empresa foi destaque no site da   Endeavor,  organização brasileira de apoio à  cultura empreendedora que utiliza cases de sucesso para   inspirar projetos inovadores pelo mundo. 

Mesmo em período de crise econômica, empresas do Fundo mantiveram um desempenho sólido.

As atividades do dia incluíram  seis palestras e mais de 40 expositores.

A distinção anual possui quatro categorias: Primeiros Passos para a Excelência, Compromisso com a Excelência, Rumo à Excelência e Critérios de Excelência.

Parte da programação da Feira Nano TradeShow, realizada em São Paulo (SP), o Workshop de Inovação e Tecnologia (WIN) ocorreu no dia 23/08 em São Bernardo do Campo (SP). Promovida pela HEWE Eventos, esta ação de extensão a feira tem com o objetivo levantar informações sobre os avanços e as tendências de soluções inovadoras por parte dos fornecedores de tecnologia e pela indústria, além de promover o networking entre as partes.

O case de aceleração da Polinova foi narrado por Fabio Barcia, criador da empresa, em matéria presente na  edição de agosto de 2016 da Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

Estão abertas as inscrições para o 18º Programa de Aceleração da Startup Farm. O projeto seleciona empresas para serem aceleradas no Campus São Paulo, espaço de empreendedorismo do Google, e ganham acesso a uma rede estratégica de mentores e investidores.

O assunto foi discutido em seminário  realizado no  espaço de coworking  Cubo, em São Paulo (SP).

No último domingo (07/08), o Gerente de Negócios da INSEED Investimentos, Gustavo Piccinini, participou da banca do LabCred, iniciativa do Sebrae/RS. O programa foi criado para ajudar empresas a identificarem a melhor opção de captação de recursos para seus projetos inovadores, e entender como prepará-los melhor junto a nomes significativos do mercado. Os encontros do Labcred ocorreram em Porto Alegre (RS) e contaram com exposição de cases de sucesso, palestras, mentorias e promoção de conexões estratégicas.

Empresas de e-commerce, saúde, beleza, entre outros também aparecem na lista.

INSEED Investimentos participa como expositora e tira dúvidas sobre recursos para o crescimento de negócios A Investe São Paulo - Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade realiza em 30 de agosto o primeiro SP Conecta. O evento espera receber mais de 500 pessoas entre startups e agentes estratégicos do ambiente de inovação, e possui inscrições gratuitas mediante inscrição.

O empreendedor e o investidor unem forças para trazer segurança e proporcionar crescimento ao negócio e, ao fim do processo, seguem rumos separados. O capital empreendedor consiste em uma das formas de captação de recursos na qual investidores, em troca de participação acionária, tornam-se sócios de empreendedores, que por sua vez, buscam suporte e recursos financeiros para expandir seus negócios. Ele se aplica a todo empreendedor que tenha um diferencial competitivo forte baseado em inovação e esteja em busca de um crescimento acelerado para o seu negócio. Esse tipo de investimento possui um ciclo dividido em três fases: prospecção, aceleração e desinvestimento.

O Sebrae e a Unimed BH, com apoio da INSEED Investimentos, apresentam mais uma edição do Startup Talks: Conversando Sobre Negócios & Saúde. No evento, vão ser discutidas as oportunidades e desafios do mercado, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias inovadoras para a área de saúde.

Na hora de buscar um parceiro para os negócios é importante observar se ele possui um perfil complementar ao seu.

A decisão de buscar um fundo de investimento em participações (FIP) deve estar acompanhada de certo grau de maturidade em torno da seguinte reflexão: Onde quero chegar com meu negócio? Fundos de Investimento em Capital Empreendedor são uma das formas de captar recursos para o crescimento acelerado de um negócio. Para o investidor, representam uma solução para o aporte de recursos em micro e pequenas empresas. Nesse tipo de Fundo, investidores tornam-se sócios de empreendedores, recebendo participação acionária e oferecendo em troca suporte e recursos financeiros para expandir o empreendimento.

No dia 12 de julho aconteceu o Demoday, evento de apresentação das empresas da Turma 3 do programa Startup RS, iniciativa do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae). O Startup RS é um programa de capacitação que busca transformar startups em negócios consolidados.  Para tanto, são selecionadas quinze startups e o empreendedor recebe workshops, consultorias e sessões de mentoria por 5 meses.

Investida pelo Fundo Criatec* a partir de 2012, a Nanovetores foi tema de duas matérias no mês de julho, uma no Portal G1 e outra na Revista Exame. A empresa chama a atenção de veículos nacionais por ser precursora no uso de nanotecnologia focada em sustentabilidade e apresentar alto potencial de crescimento.

O objetivo da entidade é contribuir para o aumento da competitividade e da produtividade dos pequenos negócios com potencial de alto impacto. 

O Prêmio EDP Open Innovation é um programa de aceleração para desenvolvimento de novos projetos focados em inovação - tanto de tecnologias, quanto de modelos de negócio - na área de tecnologias limpas, dentro do setor de energia. A competição está aberta para inscrição de equipes formadas por no mínimo 2 e no máximo 4 integrantes até 31 de agosto no endereço: http://edpopeninnovation.edp.pt/

Localizada no estado de São Paulo, a Magnamed desenvolve soluções em equipamentos médicos para ventilação pulmonar e anestesia. A empresa recebeu aporte do Fundo Criatec em 2008.

A gerente de negócios da INSEED Investimentos, Paula Rechtman, participou de dois eventos em Vitória (ES), na última semana, com o intento de falar sobre capital empreendedor e de encontrar negócios inovadores. “O cenário está pulsante. Grandes instituições estão unidas conosco para fazer a ponte entre a academia e os negócios. Temos envolvido muitos empresários para criar essa história de sucesso. É empolgante ver o amadurecimento da região, ” apontou.

Lançado em maio de 2016, o Nexu vai ser encerrado no dia 28 de junho. A próxima edição do Programa está prevista para o primeiro semestre de 2017.

Nesta segunda-feira (20/06), o Sebrae realizou o evento "Workcred – Captação de Recursos para Projetos Inovadores" no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis da Universidade de Passo Fundo (UPF). Como parte da programação do evento, o Fundo Criatec 3 foi apresentado ao público pelo Gerente de Negócios da INSEED Investimentos, Gustavo Piccinini.

O Polo Tecnológico do Oeste Catarinense (Deatec) vai realizar na próxima terça-feira (28/06) o “Workshop Investor Day”. O objetivo do evento é apresentar a empreendedores formas de desenvolver negócios e atingir resultados econômicos expressivos. A programação conta com palestra do Gerente de Negócios da INSEED Investimentos, André Wetter, e do líder da Rede de Investidores Anjo de Santa Catarina (RIA-SC), Marcelo Cazado.

Solução criada pela empresa está em pauta na edição de junho da Revista Época Negócios.

A Axonal Consultoria Tecnológica  vai realizar nesta quarta-feira (15/06) um workshop com o tema “Uso estratégico de propriedade intelectual em negócios”. A conversa, que terá a participação membros da INSEED, será conduzida por Henry Suzuki, sócio fundador da Axonal, e especialista em propriedade intelectual. Segundo Suzuki “O objetivo do encontro é refletir sobre como os negócios utilizam as ferramentas de apropriação intelectual e as informações estratégicas e tecnológicas contidas em documentos de patente” e também tirar dúvidas sobre o tema. A discussão é aberta ao público e vai ser transmitida online, por WebEx, a partir de 10h30.

Como apontado em matéria no site da Inseed, a Nanovetores participou da FCE Cosmetique 2016, realizada entre 10 e 12 de maio, em São Paulo. A FCE traz inovações no setor de higiene e beleza por meio de estandes de empresas e palestras apresentadas no Congresso da Associação Brasileira de Cosmetologia (ABC), que ocorre paralelamente à feira, no mesmo local. Nesta edição, o Portal Cosmetic Innovation apontou a Nanovetores, investida pelo Fundo Criatec, como um dos destaques do evento. A empresa levou ao público do Expo Center suas formas de aplicação da nanotecnologia para promover eficácia, rapidez e sustentabilidade no resultado cosmético.

 Criatec 3 vai ser apresentado no evento, que é direcionado a empresas com foco em inovação, startups, universidades e associações regionais.  Interessados em saber mais sobre investimento de capital de risco em negócios inovadores já podem se inscrever no Seminário “Crédito para Inovação”, promovido pela Fomento Paraná, em parceria com a FTD Digital Arena e com a HotMilk. O evento vai ser realizado na próxima quarta-feira, 8 de junho, na FTD Digital Arena, a partir das 8h30. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até às 14h de terça-feira (07/06).

O evento recebeu cerca de 60 participantes entre empresas com foco em inovação, startups, entidades, universidades e associações regionais.

O evento contou com participação da equipe INSEED e de representantes dos bancos, agências de fomento e corporações ligadas ao Fundo, que já aportou mais capital do que o previsto.

A empresa expôs a tecnologia de insumos encapsulados à base de água para profissionais ligados à indústria de cosméticos. Entre 10 e 12 de maio, a Nanovetores, investida pelo fundo Criatec, participou da 21ª FCE Cosmetique, uma das principais plataformas de negócios do setor cosmético no Brasil. O evento aconteceu no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP), e apresentou inovações tecnológicas para toda a cadeia produtiva do setor.

O Criatec 3, fundo de investimento liderado pelo BNDES e gerido pela INSEED Investimentos, foi apresentado a empreendedores e investidores em Florianópolis (SC), na última quinta-feira (05/05), durante o 1º Vertical Meeting. O evento foi promovido pela Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) e pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), e reuniu mais de 130 empresas inovadoras interessadas em se capitalizar.

Em matéria, o jornal Valor Econômico destacou as dicas de investimento proferidas por Buffet em assembleia.

Fundo será apresentado em encontro que discute capital de risco para empresas inovadoras.  

Startup Farm recebe inscrições de soluções inovadoras para o mercado até 15 de maio!

A Escribo, empresa investida pelo Criatec, está entre as 20 mais inovadoras segundo o BID

Matéria do Diário do Comércio de São Paulo explora conceitos como Capital de Risco, Venture Capital e Capital Empreendedor. Os termos às vezes se confundem, mas aqui no Brasil, a a ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital) adota a denominação Capital Empreendedor. E a INSEED Investimentos também prefere esse termo, por acreditar que ele valoriza o aspecto ligado ao desenvolvimento econômico, à criação de negócios e geração de riquezas, que de fato é a função do Capital Empreendedor, quando aplicado à um empreendimento.

Sempre com foco na sustentabilidade e em produtos inovadores, a Imeve chega em 2016 com o lançamento de três produtos no mercado veterinário. O Vitaferr 20 é um produto que vem para auxiliar no tratamento de anemias em suínos, ovinos, caprinos e bovinos. O medicamento aumenta a absorção de ferro no organismo do animal sem efeitos colaterais. Segundo Wellington Rossito, gerente nacional de vendas da empresa “sua absorção pelo organismo animal é lenta, propiciando suprimento de ferro por tempo prolongado”. O segundo produto, focado no setor leiteiro é o Ocitomeve é uma ocitocina sintética que tem como principal função estimular a musculatura lisa da glândula mamária e comisso conseguir melhores resultados na ejeção de leite, sem reações adversas ao animal. Com fácil aplicação e ação rápida o produto ainda possui outros benefícios ao animal, explica Gustavo Henrique Nogueira Costa, diretor técnico da empresa: “Um importante benefício do produto é a prevenção da mastite, pois promove o esgotamento total da glândula mamária em virtude das contrações musculares dos alvéolos e dos canais galactóforos. Durante e após o parto, Ocitomeve age como estimulador da contração do útero e das glândulas mamárias. Auxilia no controle da hemorragia uterina pós-parto, retenção de placenta, atonia uterina e na insuficiência contrátil da musculatura uterina durante o parto”.

A Cianet, empresa que já aparece como referência no mercado de produtos e desenvolvimento de tecnologias para os setores de operadoras de internet e TV, anunciou um crescimento de 30% em um ano.

No último dia 17 de março, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE, a Fomento Paraná e a INSEED Investimentos realizaram o lançamento oficial do Fundo Criatec 3 no estado do Paraná, em Curitiba, no Espaço Cultural do BRDE.

Portal Pequenas Empresas Grandes Negócios traz notícia do Fundo Criatec 3 na área de startups, na última sexta-feira, dia 26/02. Veja a matéria completa aqui: http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2016/02/fundo-criatec-tem-r-200-milhoes-para-startups.html

Muitas empresas da carteira Criatec, fundo co-gerido pela INSEED, são hoje referência de negócios inovadores que cresceram significativamente e conquistaram mercado no Brasil e no mundo. Esses negócios geram impacto em sua cadeia produtiva, solucionam demandas de mercado e da sociedade de forma disruptiva, além de trazer resultados financeiros para os empreendedores do negócio e para os investidores do Fundo.

Investida do Criatec, a empresa foi uma das selecionadas para programa Deep Dive, iniciativa da Apex e do Porto Digital

Seis empresas da carteira INSEED estão no Ranking Nacional Exame/Deloitte das PMEs que mais crescem. Essa é a terceira vez consecutiva que as empresas investidas pelos Fundos geridos pela INSEED Investimentos se destacam nesse ranking. Esse ano, todas as empresas listadas são do Fundo Criatec:

A relação com investidores antes durante e depois do investimento Gustavo Junqueira - Diretor da Inseed Investimentos, Membro do Comitê de Empreendedorismo, Inovação, Capital Semente e Venture Capital da ABVCAP Esta é uma questão cada vez mais presente no cotidiano do empreendedor.  Há uns anos, investidor era algo raro no mercado. Hoje, após a queda contínua dos juros e relativa estabilização econômica, o investimento na economia real começa a se tornar uma realidade. Falta muito para nos tornarmos uma economia dinâmica, com uma oferta grande de recursos para todos os estágios de empresas: desde startups até companhias em processo de abertura capital na bolsa de valores (IPO).  Mas já podemos dizer que esta roda começou a girar e que a opção de receber investimentos está cada vez mais forte e próxima dos empreendedores. Esta novidade traz, porém, muitas dúvidas. Como funciona este negócio de venture capital? O que o investidor vai exigir de mim? Vou perder a liberdade? Voltar a ser empregado, depois de tanto esforço? O investidor vai valorizar tudo que conquistei até aqui? Quero alguém controlando cada passo meu? E se depois ele vender a minha empresa?

Criatec - http://www.fundocriatec.com.br/ Criatec 2 - http://www.criatec2.com.br/ Cventures - http://www.cventures.com.br/ Fundepar - http://fundepar.ufmg.br Fundo de Inovação Paulista - http://www.desenvolvesp.com.br/portal.php/fundo_inovacao_paulista Horizonti - http://confrapar.com.br/releases/FIEEI_HorizonTI_Press_Release.pdf Nascenti - http://nascenti.com.br/

A5 Partners Acelera Partners Altivia Ventures Antera Gestão de Recursos Astella Investimentos Atacama Ventures Bolt Ventures Bossa Nova Investimentos Bozano Investimentos BR Opportunities Cedro Capital Confrapar Copabana House Ventures CRP Companhia de Participações CVentures DGF Investimentos DOMO Invest e.Bricks Digital FIN Health FIR Capital Fundo Pitanga Gera Venture Capital GrowPlus Ventures Ideiasnet Indicator Capital Inseed Investimentos Invest Tech KaszeK Ventures Kick Ventures Koolen & Partners Mindset Ventures Monashees Capital Mov Investimentos MSW Capital Performa Investimentos Portcapital Redpoint Ventures SP Ventures TOTVS Ventures Triaxis Capital Vox Capital

Anjos do Brasil Anjos da Amazônia Gávea Angels Floripa Angels  Curitiba Angels  HBS Alumni TI Angels  Vitória Investidores Anjos  Jacard investimentos  C2i Anjos 

 

AGÊNCIAS DE FOMENTO   SITES

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Imeve, empresa investida do fundo Criatec especializada no desenvolvimento de artigos veterinários inovadores, é convidada a falar sobre os benefícios funcionais da utilização de aditivos alimentares na dieta dos animais.

A longa estrada das “Ciências da Vida” e a via expressa dos “Mercados de Capitais”: Quando (e como) elas se cruzam?

Empresa brasileira especializada em agricultura de precisão assina acordo com Hexagon.               A Inseed, co-gestora do Fundo, orgulha-se de ter participado ativamente desta história de sucesso na criação de inovação de nível mundial e do excelente retorno dado aos cotistas. Por Carine Ferreira | Valor, 2 de maio de 2014 SÃO PAULO - A Hexagon, empresa líder mundial no fornecimento de sistemas de metrologia, design e soluções de visualização, anunciou a aquisição da Arvus, empresa brasileira pioneira no desenvolvimento de produtos de agricultura de precisão no Brasil. Com sede em Estocolmo, na Suécia, a Hexagon atua em 40 países e tem faturamento anual de 2,4 bilhões de euros. A Hexagon adquiriu 115 empresas em diversos países nos últimos dez anos e construiu um vasto portfólio de tecnologias que atendem a praticamente todos os setores da indústria, inclusive o agronegócio. São empresas do grupo, por exemplo, Leica Geosystems, NovAtel, Intergraph, Sisgraph e Devex, de acordo com comunicado enviado pela Arvus. Com sede em Florianópolis (SC), a Arvus tem presença em todas as regiões agrícolas do Brasil, nos mercados de grãos, sucroenergético e florestal. A empresa possui um portfólio completo de equipamentos eletrônicos e software para agricultura de precisão. Para os atuais gestores da Arvus, que continuarão à frente da operação da empresa, a aquisição é um passo estratégico fundamental no desenvolvimento das soluções de “Smart Agriculture” da empresa europeia. A Arvus promoverá a expansão das ações atuais da Hexagon em agricultura, complementando as suas soluções mundiais de geoprocessamento e controle de máquinas. “Juntamente com a nossa atual presença no agronegócio, a aquisição da Arvus ajudará a liderar o caminho para o desenvolvimento de mercado e de produtos, permitindo que a Hexagon ofereça um conjunto de soluções inovadoras para aumentos de produtividade, redução de desperdícios e otimização de processos e recursos agrícolas”, disse em nota Ola Rollén, Presidente e CEO da Hexagon AB. A conclusão da transação está sujeita à aprovação de agências reguladoras e outras condições habituais de fechamento. © 2000 – 2014. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3534916/hexagon-assina-acordo-para-aquisicao-da-arvus#ixzz30qe7yJn1

Nos últimos 20 anos termos como “empreendedorismo”, “inovação” e “capital de risco” se tornaram cada vez mais comuns no contexto de empresas e negócios no Brasil. Mas, na prática, para muitos ainda restam dúvidas: como funciona este mundo onde investidores, empresas e seus empreendedores tentam se entender, se desvendar? Alexandre Alves, General Partner da Inseed Investimentos Em lados extremos deste universo podemos encontrar dois grandes grupos: o primeiro é formado pela jovem comunidade de empreendedores dos negócios digitais (TI/web), que já nascem buscando investidor, participando de programas de startups e aceleração e apresentam com frequência seu “pitch” para atrair investidores. Tem sido cada vez mais comum estes empreendedores encontrarem um crescente número de pessoas interessadas em viver a experiência de ser um “investidor anjo”. Seja em carreira solo, quanto através de “redes de investidores”, estes investidores estão inspirados pelo ideal de reproduzirmos no Brasil as histórias de gente que “ganhou dinheiro e fez diferença investindo nas empresas digitais quando estas ainda eram só promessa/ projeto”. Neste grupo há também negócios além do mundo TI/Web (ex.: biotecnologias, novos materiais, energia, meio ambiente, franquias, agronegócios e tantos outros), onde atuam os Fundos de Investimento de seed / venture capital, que tem como principais propulsores os agentes institucionais (BNDES, FINEP, Bancos e Agências Regionais de Fomento). Na outra extremidade, um segundo grupo é formado pelas grandes empresas, tanto as listadas em Bolsa de Valores quanto as médias e grandes corporações de capital fechado. Junto deste mercado estão os fundos de private equity, os constantes movimentos de fusões e aquisições, as operações financeiras mais sofisticadas baseadas em dívidas/ debêntures conversíveis, os grandes projetos de infraestrutura, fundos imobiliários. Vez ou outra, alguns projetos são tão ambiciosos quanto à capacidade de atrair investidores e grandes somas de recursos, quanto incertos em seus desafios de execução. Entre estes dois extremos há o grupo intermediário formado por um amplo universo de empresas dos mais diversos setores e cadeias de valor. É neste segmento que encontramos os empreendedores um pouco mais calejados e os negócios que já ultrapassaram os “vales da morte” dos anos iniciais, mas que ainda não alcançaram o “nirvana do crescimento acelerado e sustentável”, onde todo o seu potencial de expansão poderia ser realizado. São negócios que ultrapassaram o primeiro milhão de faturamento mensal ou anual, mas que não dominam ainda a equação para dobrar, triplicar, multiplicar estes números daí pra frente. Porém, sabem que tal equação envolve necessariamente a aquisição de mais recursos e se veem diante de algumas opções para obtê-los, como por exemplo: a) Crescer por conta própria num ritmo gradual, reinvestindo e mantendo a autonomia sobre o controle dos rumos da empresa (“cheguei sozinho até aqui e deu certo”). b) Investir de forma mais acelerada, contratando financiamentos de curto (capital de giro), médio (equipe / marketing) e longo (instalações, infraestrutura, máquinas, tecnologias) prazo. Aumenta a exposição da empresa quanto ao nível de endividamento e alavancagem financeira. O empreendedor mantém-se como controlador da operação e torna-se o principal avalista da dívida. c) Ligar o motor turbo da expansão e aumentar a capacidade de investimento e competitividade da empresa, trazendo um sócio investidor com boa capacidade de aporte financeiro (ex.: Fundos de Investimento) e de perfil ativo na definição e execução da estratégia de negócios, agora bem mais ambiciosa. Dilui a participação acionária, podendo manter-se como acionista majoritário e como executivo líder, mas consente em dividir gestão mediante regras de boa governança (conselho de administração) e contração de novo(s) executivo(s). As duas primeiras opções são as mais usuais; a terceira ainda não é algo tão comum no Brasil. Mas em uma roda de conversas desde grupo de empresários é possível ouvir: “E aí, como vai a vida agora que ficou rico com o investimento do Fundo?” Esta pergunta reflete apenas uma das várias imagens e mitos que rondam a decisão de aceitar um sócio investidor. Afinal, a entrada de um sócio com este perfil é o ponto de partida de uma nova fase do empreendimento e não o ponto de chegada onde “agora se acabaram todos os problemas”... Alguns critérios podem ser úteis para avaliar o momento de buscar um novo sócio para o negócio. Destacamos abaixo dois destes que podem ser usados como referência: 1) Posicionamento de mercado (x) capacidade de se manter competitivo Empresas que conquistaram seu lugar ao sol enfrentam concorrência por todos os lados, a começar pelas pequenas e ágeis empresas inovadoras, dispostas a sacrificar margens a todo custo pra entrarem no mercado. Elas apresentam ofertas de valor mais modernas, que acabam por atrair a atenção daquele cliente sempre impelido a “experimentar” alguma solução inovadora. Depois pelos concorrentes diretos, sempre em busca de diferenciação e por fim, concorrência das grandes corporações que estão indo disputar nichos em mercados onde antes não atuavam, usando suas forças de marca e poder de fogo. Neste cenário, ganhar uma musculatura adicional - traduzida em aporte de recursos (cash in) - para deslanchar os projetos de investimentos, atrair peças chaves para a equipe, revitalizar a saúde financeira e aumentar participação de mercado com força de vendas e ações qualificadas de marketing, representa fator decisivo entre quem vai crescer e quem vai ficar pra trás. 2) Planejamento e estratégia (x) capacidade de execução Muitas empresas foram criadas e mantidas à imagem e semelhança do talento e competência de seus fundadores. Uma visão adequada e um bom timing de decisão são fatores determinantes nas trajetórias de empresas bem sucedidas. Mas o que nos leva até um determinado ponto pode não ser mais suficiente para cumprir, com o mesmo sucesso, novas etapas do ciclo de vida da empresa. As decisões ganham em complexidade, o ambiente de negócios, tanto o macro quanto o micro, é sempre cercado de incertezas e o fôlego precisa ser renovado. A entrada de um novo sócio impõe ritmos de boas práticas de gestão, também chamados de governança. Práticas como orçamento anual, avaliações mensais, pauta de assuntos estratégicos sempre à vista, ajudando a empresa a não cair na armadilha de trocar o importante pelo urgente, trazem fôlego novo e aportam outro olhar sobre os desafios de negócio. Além de revisitar a estratégia, a presença de um novo acionista permite a implantação de novos investimentos, e deve ser capaz de assegurar a execução da visão estratégica. Há dinheiro e há bons projetos Pelo lado dos investidores há um crescente interesse, tanto nacional quanto estrangeiro, por empresas que se encontrem neste ponto de decisão “crescer ou crescer”, pois é justamente neste universo - de empresas em estágios intermediários da jornada empresarial – que estão localizadas as oportunidades substanciais de expansão acelerada e com uma boa relação de risco / retorno. O clichê “sobra dinheiro, faltam bons projetos” que muitos gostam de alardear quando se referem ao desafio de desenvolver o mercado de capital de risco no Brasil está ficando no passado. Cada vez mais investidores e empresas estão buscando se encontrar, se conhecer e conversar sobre projetos de expansão e oportunidades de investimentos que geram resultados para todos. Ter um sócio investidor pode deixar de ser uma questão - por receio ou desinformação -, para ser uma opção bastante viável para empresas que tenham projetos arrojados de expansão. Além de ser uma ótima oportunidade de renovar e fortalecer uma geração de empreendedores qualificados, visionários e de alta performance.Artigo de Alexandre Alves explica quando um sócio investidor é alternativa para expandir os negócios Nos últimos 20 anos termos como “empreendedorismo”, “inovação” e “capital de risco” se tornaram cada vez mais comuns no contexto de empresas e negócios no Brasil. Mas na prática, para muitos ainda restam dúvidas: como funciona este mundo onde investidores, empresas e seus empreendedores tentam se entender, se desvendar? Em lados extremos deste universo podemos encontrar dois grandes grupos: o primeiro é formado pela jovem comunidade de empreendedores dos negócios digitais (TI/web), que já nascem buscando investidor, participando de programas de startups e aceleração e apresentam com frequência seu “pitch” para atrair investidores. Tem sido cada vez mais comum estes empreendedores encontrarem um crescente número de pessoas interessadas em viver a experiência de ser um “investidor anjo”. Seja em carreira solo, quanto através de “redes de investidores”, estes investidores estão inspirados pelo ideal de reproduzirmos no Brasil as histórias de gente que “ganhou dinheiro e fez diferença investindo nas empresas digitais quando estas ainda eram só promessa/ projeto”. Neste grupo há também negócios além do mundo TI/Web (ex.: biotecnologias, novos materiais, energia, meio ambiente, franquias, agronegócios e tantos outros), onde atuam os Fundos de Investimento de seed / venture capital, que tem como principais propulsores os agentes institucionais (BNDES, FINEP, Bancos e Agências Regionais de Fomento). Na outra extremidade, um segundo grupo é formado pelas grandes empresas, tanto as listadas em Bolsa de Valores quanto as médias e grandes corporações de capital fechado. Junto deste mercado estão os fundos de private equity, os constantes movimentos de fusões e aquisições, as operações financeiras mais sofisticadas baseadas em dívidas/ debêntures conversíveis, os grandes projetos de infraestrutura, fundos imobiliários. Vez ou outra, alguns projetos são tão ambiciosos quanto à capacidade de atrair investidores e grandes somas de recursos, quanto incertos em seus desafios de execução. Entre estes dois extremos há o grupo intermediário formado por um amplo universo de empresas dos mais diversos setores e cadeias de valor. É neste segmento que encontramos os empreendedores um pouco mais calejados e os negócios que já ultrapassaram os “vales da morte” dos anos iniciais, mas que ainda não alcançaram o “nirvana do crescimento acelerado e sustentável”, onde todo o seu potencial de expansão poderia ser realizado. São negócios que ultrapassaram o primeiro milhão de faturamento mensal ou anual, mas que não dominam ainda a equação para dobrar, triplicar, multiplicar estes números daí pra frente. Porém, sabem que tal equação envolve necessariamente a aquisição de mais recursos e se veem diante de algumas opções para obtê-los, como por exemplo: a) Crescer por conta própria num ritmo gradual, reinvestindo e mantendo a autonomia sobre o controle dos rumos da empresa (“cheguei sozinho até aqui e deu certo”). b) Investir de forma mais acelerada, contratando financiamentos de curto (capital de giro), médio (equipe / marketing) e longo (instalações, infraestrutura, máquinas, tecnologias) prazo. Aumenta a exposição da empresa quanto ao nível de endividamento e alavancagem financeira. O empreendedor mantém-se como controlador da operação e torna-se o principal avalista da dívida. c) Ligar o motor turbo da expansão e aumentar a capacidade de investimento e competitividade da empresa, trazendo um sócio investidor com boa capacidade de aporte financeiro (ex.: Fundos de Investimento) e de perfil ativo na definição e execução da estratégia de negócios, agora bem mais ambiciosa. Dilui a participação acionária, podendo manter-se como acionista majoritário e como executivo líder, mas consente em dividir gestão mediante regras de boa governança (conselho de administração) e contração de novo(s) executivo(s). As duas primeiras opções são as mais usuais; a terceira ainda não é algo tão comum no Brasil. Mas em uma roda de conversas desde grupo de empresários é possível ouvir: “E aí, como vai a vida agora que ficou rico com o investimento do Fundo?” Esta pergunta reflete apenas uma das várias imagens e mitos que rondam a decisão de aceitar um sócio investidor. Afinal, a entrada de um sócio com este perfil é o ponto de partida de uma nova fase do empreendimento e não o ponto de chegada onde “agora se acabaram todos os problemas”... Alguns critérios podem ser úteis para avaliar o momento de buscar um novo sócio para o negócio. Destacamos abaixo dois destes que podem ser usados como referência: 1) Posicionamento de mercado (x) capacidade de se manter competitivo Empresas que conquistaram seu lugar ao sol enfrentam concorrência por todos os lados, a começar pelas pequenas e ágeis empresas inovadoras, dispostas a sacrificar margens a todo custo pra entrarem no mercado. Elas apresentam ofertas de valor mais modernas, que acabam por atrair a atenção daquele cliente sempre impelido a “experimentar” alguma solução inovadora. Depois pelos concorrentes diretos, sempre em busca de diferenciação e por fim, concorrência das grandes corporações que estão indo disputar nichos em mercados onde antes não atuavam, usando suas forças de marca e poder de fogo. Neste cenário, ganhar uma musculatura adicional - traduzida em aporte de recursos (cash in) - para deslanchar os projetos de investimentos, atrair peças chaves para a equipe, revitalizar a saúde financeira e aumentar participação de mercado com força de vendas e ações qualificadas de marketing, representa fator decisivo entre quem vai crescer e quem vai ficar pra trás. 2) Planejamento e estratégia (x) capacidade de execução Muitas empresas foram criadas e mantidas à imagem e semelhança do talento e competência de seus fundadores. Uma visão adequada e um bom timing de decisão são fatores determinantes nas trajetórias de empresas bem sucedidas. Mas o que nos leva até um determinado ponto pode não ser mais suficiente para cumprir, com o mesmo sucesso, novas etapas do ciclo de vida da empresa. As decisões ganham em complexidade, o ambiente de negócios, tanto o macro quanto o micro, é sempre cercado de incertezas e o fôlego precisa ser renovado. A entrada de um novo sócio impõe ritmos de boas práticas de gestão, também chamados de governança. Práticas como orçamento anual, avaliações mensais, pauta de assuntos estratégicos sempre à vista, ajudando a empresa a não cair na armadilha de trocar o importante pelo urgente, trazem fôlego novo e aportam outro olhar sobre os desafios de negócio. Além de revisitar a estratégia, a presença de um novo acionista permite a implantação de novos investimentos, e deve ser capaz de assegurar a execução da visão estratégica. Há dinheiro e há bons projetos Pelo lado dos investidores há um crescente interesse, tanto nacional quanto estrangeiro, por empresas que se encontrem neste ponto de decisão “crescer ou crescer”, pois é justamente neste universo - de empresas em estágios intermediários da jornada empresarial – que estão localizadas as oportunidades substanciais de expansão acelerada e com uma boa relação de risco / retorno. O clichê “sobra dinheiro, faltam bons projetos” que muitos gostam de alardear quando se referem ao desafio de desenvolver o mercado de capital de risco no Brasil está ficando no passado. Cada vez mais investidores e empresas estão buscando se encontrar, se conhecer e conversar sobre projetos de expansão e oportunidades de investimentos que geram resultados para todos. Ter um sócio investidor pode deixar de ser uma questão - por receio ou desinformação -, para ser uma opção bastante viável para empresas que tenham projetos arrojados de expansão. Além de ser uma ótima oportunidade de renovar e fortalecer uma geração de empreendedores qualificados, visionários e de alta performance.

Artigo discute o marco regulatório e o marco tributário como forças contrárias à inovação no Brasil.

Artigo publicado na página TI Brasileira:

Vários empreendedores e investidores se deparam com esta pergunta no momento de construir ou avaliar projeções financeiras. Confira no exercício anexo (clique aqui para acessá-lo), preparado pela Inseed Investimentos, um benchmark para ajudá-lo a lidar com esta questão.